terça-feira, 15 de abril de 2014

Minas Gerais 5º ano

Minas Gerais




É uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada na Região Sudeste do país, sendo o quarto estado com a maior área territorial e o segundo em quantidade de habitantes. Possui uma extensão territorial de mais de 500.000 km².
Essa faixa de terra é ocupada por cerca de 20 milhões de habitantes, sendo Belo Horizonte a capital e cidade mais populosa. Limita-se ao sul e sudoeste com São Paulo, a oeste com o Mato Grosso do Sul, a noroeste com Goiás e Distrito Federal, a norte e nordeste com a Bahia, a leste com o Espírito Santo e a sudeste com o Rio de Janeiro. Seu território é subdividido em 853 municípios, a maior quantidade dentre os estados brasileiros.
Nos tempos da Colônia a base da economia colonial era o engenho de açúcar.
O território de Minas Gerais era habitado por indígenas quando os portugueses chegaram ao Brasil. Contudo, ocorreu uma grande migração para o estado a partir do momento em que foi anunciada a existência de ouro. A extração do metal trouxe riqueza e desenvolvimento para a então província, proporcionando seu desenvolvimento econômico e cultural. Mas o ouro logo se tornou escasso, provocando a emigração de grande parte da população, até que um novo ciclo (o do café) novamente traria a Minas projeção nacional e cujo fim levou ao processo de industrialização relativamente tardio.

Atualmente se cultivam, sobretudo, milho, café, arroz, feijão, soja, cana-de-açúcar e algodão herbáceo. A batata-inglesa caracteriza as áreas mais elevadas de Minas Gerais, situadas na proximidade da Mantiqueira, onde se registram temperaturas médias anuais relativamente baixas.  Outros exemplos de concentração regional se verificam com a cultura do abacaxi, no cerrado do Triângulo Mineiro e em torno de Lagoa Santa, próximo à capital, com a cultura da laranja, na área de Conselheiro Lafaiete, e com as plantações de marmelo na região de Itajubá, no sul de Minas.






segunda-feira, 14 de abril de 2014

Páscoa 4ª ano

               


             



             A Páscoa é a data mais importante do ano na Grécia. Quando os sinos da igreja batem à meia-noite, as pessoas dizem ‘Christos Anesti’ (Cristo ressuscitou ).
             Os quarteirões ficam repletos de pessoas carregando velas. Elas comem e bebem  porque ficaram reservadas na alimentação durante quarenta dias.
            É costume que as famílias retornem às suas cidades natais e comemorem a data com churrasco de carneiro com seus parentes.
            Na segunda de Páscoa, as pessoas fazem piqueniques em parques e campos. 









Na Hungria, os meninos costumavam lançar as meninas nos lagos ou fontes na Segunda de Páscoa. Atualmente, os meninos apenas borrifam perfume ou água de colônia nas meninas, para desejar boa sorte e saúde.
       As garotas, por sua vez, lhes dão ovos e os convidam para uma refeição preparada por elas mesmas em suas residências.



             






                 É perigoso estar na Polônia na Segunda de Páscoa, pois você pode ficar encharcado ao andar pela rua ou em seu carro, por causa dos baldes de água jogados pela janela. Este costume, o smigusdyngus pode ter se originado há aproximadamente 1.000 anos atrás, quando milhares de poloneses eram batizados juntos ao aceitar o Cristianismo com religião.










Na quinta de Páscoa, na Armênia, padres lavam os pés de doze meninos escolhidos, assim como Cristo lavou os pés de seus discípulos. Na Bélgica, um ritual parecido acontece com doze homens pobres, a quem são oferecidos pão e água. Na Inglaterra, a Rainha distribui dinheiro às pessoas pobres que deram sua vida em prol da igreja ou comunidade local.



           



        As crianças em Latvia caçam ovos no jardim, assim como as do Reino Unido. A lebre de Páscoa traz ovos de chocolate e as crianças também participam de uma gincana com ‘rolamento’ de ovos, muito tradicional, em especial na Escócia, onde este costume é realizado na segunda-feira e é conhecido como A Segunda do Ovo. A objetivo é descobrir qual ovo descerá uma colina sem quebrar.