segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Tribos Indígenas
Essa tribo vive no Mato Grosso, na porção sul do Parque Indígena do Xingu. Hoje, são apenas 256, segundo dados do Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (Siasi).
Os Yawalapiti são índios pequenos e robustos, que vivem às margens de uma grande lagoa. Têm o costume de trocar utensílios com os Aweti. Ambos vivem de pesca e caça e de roças de milho, batata-doce, cará e mandioca. Sua aldeia é asseada e eles têm aspecto saudável. Suas crianças confeccionam artesanatos desde cedo, passando as tradicões de geração para geração, sem deixar a cultura morrer.
Os Yawalapiti são índios pequenos e robustos, que vivem às margens de uma grande lagoa. Têm o costume de trocar utensílios com os Aweti. Ambos vivem de pesca e caça e de roças de milho, batata-doce, cará e mandioca. Sua aldeia é asseada e eles têm aspecto saudável. Suas crianças confeccionam artesanatos desde cedo, passando as tradicões de geração para geração, sem deixar a cultura morrer.
O primeiro
encontro com não indígenas foi em 1887, quando foram visitados pela expedição
de Karl von den Steinen, médico, explorador, etnólogo e antropólogo alemão que
publicou Através do Brasil Central e Entre os Povos Nativos do Brasil Central.
Steinen se impressionou com a pobreza da tribo.
Devido a confrontos contra
outras tribos e divisões internas, os Yawalapitis não se estabeleceram em
apenas um local e chegaram a se dissolver entre aldeias kuikuro, mehinako e
kamaiurá. Voltaram a se organizar como tribo apenas no princípio dos anos 1950.
Os craós, craôs, caraôs ou
caraús são índios jês habitantes do território denominado kraholândia: área que
compreende as fronteiras entre os estados do Maranhão, Piauí e Tocantins, no
Brasil. Eles costumam construir suas aldeias em área circular, dividem-se em grupos
políticos e somente há pouco mais de dois séculos entraram em contato com a
civilização ocidental.
A tribo Krahô celebra a
colheita no verão – a "festa da batata (panti)", e comemora a fartura
da roça na "festa do milho (pônhê)", considerado sagrado. Cultivam,
ainda, mandioca, amendoim e abóbora. Os casais são responsáveis pelo cultivo e
preparam a roça para a família. Em caso de separação, a mulher fica com a
produção. Depois da colheita, e só então, outros membros da tribo podem
utilizar o mesmo local.
Os Krahôs pintam o corpo com
urucum, jenipapo e carvão, conforme padrões estabelecidos por cada grupo. As
crianças da tribo e as pessoas em resguardo utilizam, ainda, penas de periquito
e de gavião coladas ao corpo.
Lá, a língua timbira é a
primeira que as crianças da tribo aprendem a falar, mas os homens logo dominam
o português, pois são os indivíduos do sexo masculino que mais convivem com os
sertanejos e os que mais viajam para o meio urbano. Há 40 anos, poucas eram as
mulheres adultas que falavam português, mas um número crescente delas vem
aprendendo o idioma predominante do País.
XERENTE
Toda a tradição, os costumes
e as crenças são passadas pelo ancião aos mais jovens, ou seja, é papel dos
mais velhos cultivar a memória e a história para deixar viva a cultura do povo
Xerente.
Também habitando os confins
do estado de Tocantins e igualmente afetados por seus 250 anos de contato com
não indígenas.
O território Xerente é composto pelas terras indígenas Xerente e Funil, e localiza-se no cerrado do Tocantins, a 70 quilômetros do norte da capital, Palmas. A cidade de Tocantínia, entre as duas terras, tem sido palco de tensões entre a população local não índia e os xerente.
O território Xerente é composto pelas terras indígenas Xerente e Funil, e localiza-se no cerrado do Tocantins, a 70 quilômetros do norte da capital, Palmas. A cidade de Tocantínia, entre as duas terras, tem sido palco de tensões entre a população local não índia e os xerente.
Explorando o cerrado, a
tribo – que, de acordo com dados da Funasa 2010, totaliza 3.017 indivíduos –
vive da caça e da coleta de itens como milho, mandioca, frutos e raízes
diversas. Não é por acaso que a identidade masculina xerente está associada
diretamente à condição de "bom caçador", "andarilho" e
"corredor".
Contudo, os xerente têm
buscado outras fontes de renda. A confecção e a venda de artesanato – cestaria,
bordunas, arcos e flechas, colares – apesar de muito desvalorizada pelos
regionais, é uma das principais atividades desenvolvidas pelo grupo. Alguns
integrantes conseguem recursos financeiros em cargos conquistados junto à
Funai, como motoristas, ou ao Estado, onde atuam como professores ou agentes de
saúde.
Falantes da língua Jê, os
xerente a mantêm com vitalidade. As crianças até cinco anos só falam o idioma
indígena. Os adultos a utilizam em todos os contextos da vida cotidiana nas
aldeias, mas quando conversam com não índios conseguem falar fluentemente o
português.
GUATÓS
Os Guatós são,
provavelmente, os últimos indígenas que preservam costumes tipicamente
pantaneiras, como a arte de construir canoas e navegar pelos meandros do
Pantanal.
Considerados o povo do
Pantanal por excelência, ocupavam praticamente toda a região sudoeste do Mato
Grosso, incluindo terras que hoje pertencem àquele estado, ao estado de Mato
Grosso do Sul e à Bolívia. Foi entre 1940 e 1950 que se iniciou de modo mais
intenso a expulsão dos guató de seus territórios tradicionais. O gado dos
fazendeiros invadia as roças dos índios e os comerciantes de peles dificultavam
a permanência dos guató na ilha Ínsua e arredores. Acuados, migraram para
outros pontos do Pantanal ou se dirigiram para as periferias de cidades, como
Corumbá, Ladário, Aquidauana, Poconé e Cáceres.
Segundo dados da Funasa 2008, são cerca de 370 índios. Apesar disso,
a língua guató está praticamente extinta. Até o começo de 2008, havia cinco
falantes no núcleo de Corumbá, mas com o falecimento da índia Francolina, que
tinha mais de 100 anos de idade, o número ficou reduzido a quatro.
Para sobreviver, os guató
pescam, caçam e praticam a agricultura, ainda que essa última seja incipiente.
Fazem uso de espingarda na caça, mas utilizam o arco e a flecha tanto para
caçar quanto para pescar.
Os povos Makuxi, Wapixana, Ingarikó, Taurepang e Patamona vivem numa
terra chamada Raposa Serra do Sol, no norte do Brasil, na fronteira com a
Venezuela e a Guiana.
Apesar de
terem contato com pessoas de fora por mais de dois séculos, os índios mantêm
seus idiomas e costumes.
É entre as cabeceiras dos rios Branco e Rupununi – território atualmente
partilhado entre o Brasil e a Guiana – que a tribo habita. O povo tem 30 mil
integrantes, conforme informações da Funasa. Estima-se que existam cerca de 140
aldeias no Brasil, vivendo de forma isolada e separadamente, mas não há dados
precisos.
Vivendo nas florestas de Roraima, os makuxi sobrevivem da agricultura
cultivando mandioca, milho, cará, batata-doce, banana, melancia, ananás, entre
outros gêneros em menor proporção. Durante a estação chuvosa, que impossibilita
a colheita, a tribo se separa em grupos domésticos, passando a viver
isoladamente.
Os índios da etnia
Macuxi de Roraima custumam usar a pimenta malagueta para sarar dores de cabeça
e dar mais disposição às pessoas. O 'remédio', no entanto, causa arrepios até
nos observadores mais 'durões' quando é aplicado nos olhos de quem quer ficar
curado durante o ritual da 'Pimenta no Olho', conduzido por um respeitável
ancião da comunidade. Já na cerimônia do 'Papî', os indígenas fazem sangrar
pernas e braços com uma lâmina para 'eliminar o sangue sujo', aliviar dores e
dar mais disposição.
PATAXÓ
São 31 aldeias formadas por mais de 10.000
habitantes (12.326 segundo o censo de 2014 do SIASI). Os índios Pataxós falam o
português com alguns vocábulos na língua Pataxó. Os Pataxó vivem em diversas
aldeias no extremo sul do Estado da Bahia e norte de Minas Gerais.
Os habitantes praticam pesca e agricultura de
subsistência, além de cultivar cacau e criar gado para gerar renda.
Há também a venda de artesanato indígena e investimentos no
etno-turismo, como já descrito. Alguns Pataxós prestam serviços de hotelaria e
aluguel de barracas em Porto Seguro.
Os Pataxó vivem em diversas aldeias
no extremo sul do Estado da Bahia e norte de Minas Gerais
Para os Pataxó, em cada tipo de linguagem há um espírito, cada coisa que
fazem é uma homenagem a eles. Tudo o que fazem envolve muito respeito pois tudo
na vida deles é sagrado.
Nas pinturas corporais dos índios Pataxó, cada cor tem seu significado:
- VERMELHA: é usada para a guerra;
- PRETA: usada no luto de parente;
- BRANCA: significa paz.
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